Para nós era o «Camaradão». E era mesmo. Um camarada e um amigo. Um mestre, um professor e um excelente jornalista, como já não há muitos.
Tive o prazer de conhecer o Mesquita na extinta A Capital. Aprendi muito com ele. Com ele e com o inesquecível Torcato. Tive a sorte de os ter aos dois como editores. Todos os jornalistas deveria ter a mesma sorte, quando estão no início da profissão.
O João deixou-nos hoje. Para sempre ficam a amizade de um homem bom e humilde, de um excelente jornalista os ensinamentos e as boas recordações das longas jantaradas com o NOSSO CAMARADÃO MESQUITA.
OBRIGADO JOÃO