Frio está na Polónia que bateu o dente com- 25 graus, na Roménia e na Bulgária.
Na Béligica -20 graus. Ainda por cima, na mesma altura em que o russos decidiram deixar fechar a torneira do gás à Europa e deixam a malta a morrer ao frio sem aquecimento.
ISTO É QUE É FRIO.
BRINCAMOS, OU QUÊ???
E O AQUECIMENTO GLOBAL, ONDE É QUE ELE ANDA???
Na Béligica -20 graus. Ainda por cima, na mesma altura em que o russos decidiram deixar fechar a torneira do gás à Europa e deixam a malta a morrer ao frio sem aquecimento.
ISTO É QUE É FRIO.
BRINCAMOS, OU QUÊ???
E O AQUECIMENTO GLOBAL, ONDE É QUE ELE ANDA???
7 comentários:
A minha mãe dizia ontem mais ou menos o mesmo.
Frio estava na terra dela do interior quando era pequena.
E o sensacionalismo jonalistico?!
É verdade. É um facto que não estamos habituados a estas temperaturas, mas não se pode dizer que está muito frio. O centro da Europa esta temperatura é perfeitamente normal no Inverno.
Estas tangas do alertas laranjas, amarelos e não sei quê também são giros, dão outro colorido.
Para quando o alerta roxo???
Se levassem com os Invernos rigorosos de há uns anos - antes de o aquecimento global começar a fazer das suas aí sim, veriam o que é frio! Fala a provinciana cá do burgo! :)
O meu pai, que não é assim muito velho, tem pouco mais de 60, diz que se lembra de ser puto e nevar com alguma frequência em Lisboa. Não todos os dias, é claro. Mas, de vez em quando, cair neve em Lisboa.
Diz ainda ele que na altura o frio era muito mais intenso e que se fazia sentir por um maior número de dias.
Nada disto é fora do normal. Nós é que já não estamos habituados.
O jornalismo é espectáculo. Entretenimento. Infotainment.
E neste âmbito, não há nada melhor do que falar naquilo que mais toca as pessoas no dia-a-dia: o tempo.
Tas em forma guedes
Mas será que o arrefecimento do País, normal, sempre o foi, quando os Invernos eram rigorosos, é NOTÍCIA?
Sim, Guedes, toca às pessoas. E por isso dá audiências e Vende. O Jornalismo, como sabemos, já não é de causas, é comercial. Prefiro, porém, chamar-lhe «Jornalismo de proximidade ou do cidadão», e que tem a sua maior expressão nos EUA. Pelos vistos, na Europa a tendência é, há muitos anos, esta.
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