Como sabem trabalho numa zona da cidade que, a partir de uma certa hora do dia (ou antes da noite), está rodeado de "meninas" por todos os lados. Parece uma ilha. LOL.
Os "meninos" estão no Parque. Elas estão no bairro. E há três que estão mesmo no alpendre da Rádio.
Um destes dias, quando estava a sair da Rádio, por volta da uma da madrugada, dou de caras com uma das habituais «sondagens de mercado» que acontecem aos milhares durante a noite.
A senhora cá fora, fazia o papel dela. Muito simpática, ria com todos os dentes.
Dentro do carro, o rapazinho, ainda novo, tentava de certo saber quais os preços com ou sem IVA!!!
Perante, este cenário, dei comigo a pensar: «Como é que um gajo destes, um puto novo, vem aqui às p...???»
Realmente, dá que pensar, isto porque actualmente o sexo (ou o amor para os mais românticos) está cada vez mais acessível e fácil. Basta olhar para as gerações mais jovens, onde hoje os miúdos começam cada vez mais cedo a sua vida sexual.
Para além do mais, existem muito mais mulheres do que homem. Sete para um, dizem as estatísticas. Isto sem excluir os que entretanto saltaram para o outro lado. Atenção que não tenho nada contra. Por isso, é fácil de ver que são muitas as mulheres sem «bago» - como diria alguém que conheço - e, de certo, com muito amor para dar.
Por tudo isto, não percebo por que razão um puto novo tem necessidade de ir às p...???
Alguém me consegue explicar???
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7 comentários:
Caro Bruno,
Em Portugal, como na maioria dos países industrializados, o "gender ratio" não é de 7 para 1, como tá explicitado no seu post. Existe de facto alguma diferença entre a frequência de homens e mulheres, favórável para as mulheres, na população mundial. No entanto essa proporção é inversa em países como a Austrália e a China.
Tenho dito.
Já agora que me parece bem informado, por favor, diga-me qual o «gender ratio» em Portugal???
Ajudava a perceber esta fenómeno, ou talvez não!!!
Grande dúvida existencial oh Bruno...
Partilho, até porque, enquanto jovem, não entendo muito essas atitudes.
Mas sabes que para alguns (não generalizo), recorrer a esses serviços é uma espécie de baptismo ou de prova de virilidade.
Já ouvi conversas que de deprimentes que são nem me quero lembrar delas...
O "fenómeno putedo" neste local é realmente fascinante.
Só quando vi acreditei que podem haver filas de carros para ir às putas.
Ainda bem que não entendes, amigo, a necessidade que leva jovens a recorrer aos serviços das profissionais... é sinal de que nunca "precisaste"... de qualquer forma, enquanto figura pública que agora és - estou a referir-me à Focus de hoje, claro - quanto muito recorrerias ao serviço de acompanhantes de luxo... é uma questão de estatuto... LOL
Nao me parace que haja estatuto suficiente para recorrer a esses serviços ... caroço não tem de certeza...
Não tenho estatuto nem quero gastar dinheiro a pagar ordenados chorudos a gaja que enriquecem à custa de otários.
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